Desde que Otar Partiu (Depuis qu'Otar est parti, Julie Bertucelli, 2003) - 2/5
Mais um caso de ótima idéia e direção regular. Tivesse a diretora conseguido lidar com as emoções do espectador, o filme seria mais do que razoável.


Cambridge Spies (Minissérie da BBC, 2003) - 2/5
Falta alguma coisa. Durante quase todo o tempo foi o que eu senti. Talvez seja, ao menos em parte, o mesmo problema que eu encontrei em "Desde que Otar Partiu".
É SPOILER mesmo, e não imagem.

Spoiler:

Nosferatu (F.W. Murnau, 1922) - 4/5
Não sei dizer o quanto o aspecto sinistro se deve a escolhas ou ao estilo "filme muito antigo". Mas o que vale pra mim é o filme ser bem sucedido em seu propósito de transmitir horror. Uma das coisas que eu mais gosto é ver o povo pensando que a peste causou as mortes provocadas pelo Conde Orlok, o que produz uma das cenas mais sinistras, na qual pessoas aparecem carregando caixões pela rua.
Nosferatu foi o primeiro vampiro incapaz de sobreviver à luz do sol. Ao menos é o que dizem... Eu sei que eu não conheci outro, anterior a ele, que tivesse o mesmo problema. Nada de errado com a idéia e a influência que ainda exerce sobre a ficção. Ruim é apenas as pessoas bestamente acreditarem que todo vampiro tem a obrigação de morrer se exposto ao sol.


Crepúsculo (Twilight, Catherine Hardwicke, 2008) - 1/5
É doloroso ver Kristen Stewart atuando (o pior é ela tentando transmitir confusão). A tristeza do vampirinho chato até faz sentindo, mas não funciona, ele não convence. O romance dos dois e os diálogos soam artificiais e aborrecem. O vampiro mau é outra coisa que não convence. Tá certo que não é um filme de herói contra vilão, e o vilão está lá só pra ser mais uma dificuldade no relacionamento do casal, mas poderia ser melhor. Não gostei dos efeitos usados quando os vampiros se movimentam rápido. E não sei por que não pensaram na mãe de Bella e não se preocuparam com o perigo representado por Victoria.
Filminho de segunda classe.


My Fair Lady (George Cukor, 1964) - 2/5
Apenas engraçadinho. E com alguns momentos aborrecidos (a maior parte deles nos números musicais, pois quase todos são longos demais). Audrey Hepburn beira o insuportável interpretando a Eliza do início. O melhor é o comportamento comicamente cruel de Higgins e o desenvolvimento do relacionamento dele com Eliza.

Concordo, ver Kristen Stewart a «representar» é mau demais.

- Elephant (Gus Van Sant).

Lim escreveu:

Crepúsculo (Twilight, Catherine Hardwicke, 2008) - 1/5
É doloroso ver Kristen Stewart atuando (o pior é ela tentando transmitir confusão). A tristeza do vampirinho chato até faz sentindo, mas não funciona, ele não convence. O romance dos dois e os diálogos soam artificiais e aborrecem. O vampiro mau é outra coisa que não convence. Tá certo que não é um filme de herói contra vilão, e o vilão está lá só pra ser mais uma dificuldade no relacionamento do casal, mas poderia ser melhor. Não gostei dos efeitos usados quando os vampiros se movimentam rápido. E não sei por que não pensaram na mãe de Bella e não se preocuparam com o perigo representado por Victoria.
Filminho de segunda classe.

Não podia concordar mais.
Foi das melhores críticas que vi ao filme.

Ninfa_Niniane escreveu:

Lim escreveu:

Crepúsculo (Twilight, Catherine Hardwicke, 2008) - 1/5
É doloroso ver Kristen Stewart atuando (o pior é ela tentando transmitir confusão). A tristeza do vampirinho chato até faz sentindo, mas não funciona, ele não convence. O romance dos dois e os diálogos soam artificiais e aborrecem. O vampiro mau é outra coisa que não convence. Tá certo que não é um filme de herói contra vilão, e o vilão está lá só pra ser mais uma dificuldade no relacionamento do casal, mas poderia ser melhor. Não gostei dos efeitos usados quando os vampiros se movimentam rápido. E não sei por que não pensaram na mãe de Bella e não se preocuparam com o perigo representado por Victoria.
Filminho de segunda classe.

Não podia concordar mais.
Foi das melhores críticas que vi ao filme.

Tb concordo com o que foi dito...

Vi ontem a noite o Exterminador implacavel I...

Vi hoje de tarde o Shrek

A Troca (Changeling, Clint Eastwood, 2008) - 4/5
A idéia é causar revolta por causa da corrupção policial e dos atos de Northcott. E o filme consegue. Parte do acerto se deve a Angelina Jolie numa atuação perfeita. Os olhos tristes, as mudanças de voz, o sofrimenro que ela passa... Também devo mencionar o bom trabalho de Jason Butler Harner (Gordon Northcott) e Jeffrey Donovan (J.J. Jones). Clint Eastwood fez umas cenas bonitas com luzes, sombras, cinza e chuva.


Phoebe in Wonderland (Daniel Barnz, 2008) - 3/5
Existem as fantasias de Phoebe com Wonderland e existe a repetição de atos, realizados pela menina, que ela mesma não consegue fazer cessarem, embora não encontre um motivo para eles. É importate que a gente seja capturado pela realidade de Phoebe, e foi o que aconteceu comigo. Tentando entendê-la, eu descobri que o filme possui, de forma positiva, uma característica normalmente negativa. Elle Fanning está perfeitamente convincente no papel de Phoebe. Patricia Clarkson, como o clichê professora de teatro estranha, e Felicity Huffman, interpretando uma mãe cujos problemas não se resumem a uma filha diferente, têm atuações que se destacam.


A Duquesa (The Duchess, Saul Dibb, 2008) - 3/5
Bom para pôr os olhos num casamento da segunda metade do século 18 e ver os desgostos e dificuldades reservados a uma esposa. Terrível falta de liberdade, mas os acontecimentos não me atingiram com tanta força. Keira Knightley continua ruim, com estranhas expressões bucais. Ela acha que atuar é fazer caretas com a boca (antes era só um bico, mas ela resolveu diversificar). Ralph Fiennes atua bem, como o marido distante, insensível e desanimado, do qual é impossível se aproximar, e que apesar do comportamento quase lânguido, não deixa de exercer cruelmente a autoridade com a qual é privilegiado. Ralph Fiennes compõe um personagem mais interessante do que a superficialidade de Keira Knightley a permite compor.

Uhh bem entao acho que vou ver Pedro

Lim o melhor do The Duchess para mim são as roupas! São fantasticos!

Eleanora escreveu:

Lim o melhor do The Duchess para mim são as roupas! São fantasticos!

Eu gostei muito do figurino. E tem cada peruca...

Tenho imensa curiosidade no Dutchess, e agora que saiu em DVD não posso perder.
O A Troca é também muito bom, mesmo. É fantástico! Dentro dos últimos trabalhos do Clint só o Gran Torino é melhor que este.

- My Name is Earl - 1st Season : )

Pois é Lim *.*

Eu gosto especialmente destes dois (mas são todos fantasticos)

Spoiler:

A Janela da Frente (La Finestra di Fronte, Ferzan Ozpetek, 2003) – 2/5
Se concentra no desejo de levar uma vida que seja especial, ao invés de uma simples existência.
Tem dois relacionamentos proibidos e um casamento que é uma chatice. Me fez pensar no quanto casamentos são patéticos. O casal começa apaixonado e empolgado e se tiver sorte, com o tempo, se torna apenas um par de bons amigos que dormem na mesma cama. Nem isso aconteceu com Giovanna. E ser indiferente aos filhos só piora a vida dela.
A primeira metade exigiu alguma força de vontade. Mas a partir da segunda, eu comecei a me interessar pelo que aconteceu e aconteceria aos personagens e a sentir, pelo menos um pouco, a tristeza deles.

- Bridget Jones's Diary
- The Curious Case of Benjamin Button
- The Hours

Eu só vi gente dizendo que The Curious Case of Benjamin Button é chato, o que me desanimou, e até agora eu não assisti. Comprei o DVD pirata (original é que eu não ia comprar!) e devo assistir nas próximas semanas.

Uau Lim! Murnau. Muito bem.

O último que vi foi o Hannah and Her Sisters (ando a fazer uma maratona Woody Allen) e gostei. Mas continua a irritar-me que estes filmes mais consagrados dele, sejam uma união de genialidade com conversa a mais. Entendo a necessidade, mas por vezes as coisas são explicadas bem demais, quando um silêncio em certas partes dava o mesmo efeito, e era muito mais bonito.
Basicamente é um bom filme, com bons momentos cómicos e com certos laivos de inteligência dramática muito própria do autor. Estou a divertir-me bastante a ver a obra do Woody!

Bedtime Stories. Horrivel --´

Lim escreveu:

Eu só vi gente dizendo que The Curious Case of Benjamin Button é chato, o que me desanimou, e até agora eu não assisti. Comprei o DVD pirata (original é que eu não ia comprar!) e devo assistir nas próximas semanas.

chato ? o.o não mesmo. deve ser dos filmes mais geniais que se fez em 2008

The Curious Case Of Benjamin Button tem um ritmo um tanto ou quanto lento, mas justifica-se. E não deve ser um dos filmes mais geniais que se fez em 2008, é dos filmes mais geniaias que alguma vez de fez!

A Fnac tá a vender os clássicos do Woody a 12€, o que é caro :$ Mas ainda assim consegui arranjar antigos dele a óptimos preços. E não vou desistir do Zelig, Alice e Bananas, que são os que mais quero ver!

sim ou isso
filmes do Woody Allen vende o site do publico a 3 euros o.o

Já tive a ver o.o és um anjo nina (once again)
Queria muito o Manhattan (uma vez que já tenho o Annie Hall, 10€ -.-), mas a este preço é melhor todos.

- Um bocado de Hostel II. uhhh

o perfume, again

O Segredo da Porta Fechada (Secret Beyond the Door, Fritz Lang, 1948) - 1/5
O filme tem uma cena bonita, com um ar de mistério, na qual Celia corre na névoa entre as árvores. E não há mais nenhum elogio que eu consiga pensar em fazer. Se a direção não ajuda, um suspense não consegue ser muito bom, mesmo com ótimos segredos e surpresas, e os de Secret Beyond the Door são menos do que ótimos. Um dos segredos a gente adivinha antes da revelação. O motivo pelo qual o marido de Celia age estranhamente é besta. E a narração irrita porque está sobrando (explica o que dá pra entender só pelas imagens).


Duro de Matar (Die Hard, John McTiernan, 1988) – 4/5
“Exército de um homem só”. E ainda tem o clichê do casal que se une depois de uma situação de perigo. Mas e daí que o roteiro é assim? O bom é ver coisas explodindo e tiros voando. E John McClane suando, se sujando e sangrando enquanto usa a cabeça e os músculos pra derrotar os criminosos um por um.

Só conheço os dois primeiros e sempre gostei muito deles, principalmente do segundo, que em breve eu vou assistir novamente.

O Grande Truque (The Prestige, Christopher Nolan, 2006) - 4/5
Começa mais ou menos e vai esquentando à medida que a disputa vai ficando mais grave. Cada passo que os mágicos davam me deixava curiosa pra saber que absurdo eles fariam em seguida.


Shakespeare Apaixonado (Shakespeare in Love, John Madden, 1998) – 3/5
A comédia é engraçada e o romance emociona (não a ponto de arrancar lágrimas, mas o suficiente pra não me deixar indiferente). Gwyneth Paltrow atua bem (não que tenha merecido aquele Oscar). Eu gosto dela. Tem uma cena em que ela fala sobre romance com tanta paixão que me convenceu, mesmo eu sendo avessa ao assunto. Joseph Fiennes não atrapalha. E Geoffrey Rush, exagerado e cômico, é o melhor coadjuvante. O figurino é uma das atrações. Não gosto das roupas do século 16, mas adoro de vê-las reproduzidas em filmes.

O do musical do My Fair Lady (versão pt ) . 8D

Eu adormeci a ver O Estranho Caso de Benjamin Button... O filme é enorme e o ritmo é bastante lento. Mas é um bom filme. Eu gostei bastante.

Os três últimos que vi:

Alone (2007) - A história é interessante, mas esta muito mal desenvolvida. Não é consistente, após a reviravolta na história pouco previsível, não acontece mais nada que chame muito à atenção. 3/5

The Haunting in Connecticut (2009) - Adorei. A história é arrepiante e as performances estão brilhantes. Consegue envolver e assusta bastante. Dos melhores filmes que vi ultimamente. 5/5

Jogo Duplo - Duplicity (2009) - Secante. Já gostava pouco de Julia Roberts mas depois deste filme... Não faz sentido e torna-se repetitivo. Típico filme de comédia romântica, lembrou-me muito Mr. and Mrs. Smith. 1/5

eu nao achei nada chato o.o ate comentei quando sai do cinema que nem parecia que tinham passado quase 3horas, parecia muito menos

A Cova da Serpente (The Snake Pit, Anatole Litvak, 1948) - 3/5
Virginia fica desorientada e vai parar num hospício. E das pessoas que trabalham lá, aparece gente pra deixá-la ainda mais doida. Ambiente difícil aquele mundo de insanidade. As pacientes não apenas estão presas dentro das alas com portas trancadas, mas também existe uma prisão em suas próprias mentes. E parece que não há saída.
Boa atuação de Olivia de Havilland, interpretanto Virginia.


Queime Depois de Ler (Burn After Reading, Ethan e Joel Coen, 2008) - 5/5
Um exemplo de como o filme é bem feito: quando dizem ao personagem de John Malkovich que ele tem um problema com álcool, todos silenciam pela quantidade certa de segundos pra dar um toque especial à cena.
O elenco não poderia estar melhor. Brad Pitt ficou perfeito e o personagem burro e patético dele é o meu preferido (ele no carro tentando parecer sério e ameaçador é hilário). Todos ali são patéticos.
Coen e Coen fizeram uma mistura genial e inusitada. Existe seriedade na tensão que vai crescendo e ao mesmo tempo tudo é ridículo e engraçado. Deve ser uma das melhores comédias já feitas. Com certeza é uma das melhores que eu já vi.

O Grande Lebowski (The Big Lebowski, Joel e Ethan Coen ou só Joel, eu não tenho certeza) - 5/5
Os irmãos Coen gostam de trabalhar com o jocoso, o bizarro e o inesperado. E aqui estão as três características, brilhantemente, em The Big Lebowski. O filme é uma aventura deliciosamente maluca.
"The Dude" é a personificação do desmantelo, passa cheque de 68 centavos, seu banheiro é rosa e seu tapete supostamente "ties the room together" (a melhor fala do filme ). Para uma comédia, Lebowski é uma preciosidade.
Existe química entre ele e seu amigo irritadiço. E Walter não se deixa ofuscar. "Walter, I love you, but sooner or later you're gonna have to face the fact you're a goddamn moron".
E mais uma vez eu preciso dizer que o elenco não poderia estar melhor (como sempre, vale a pena ver Julianne Moore) e o filme é uma das melhores comédias que eu já vi. Supera o excelente Burn After Reading, que durante várias horas foi meu filme preferido dos Coen.


Snow White: The Fairest of Them All (Caroline Thompson, 2001) - 1/5
Uma produção do Hallmark Entertainment…
Kirsten Kreuk não tem presença. Não posso dizer que a culpa é dela, já que o filme nem lhe dá uma chance. Ela é uma escolha incomum para interpretar Branca de Neve. Eles empurraram uma maquiagem branca no rosto dela e nem clareou o suficiente para a personagem, mas ficou parecendo Johnny Depp.
Obviamente a inspiração veio do conto dos Grimm. Se desvia bastante dele, o que não é ruim, pois há várias formas de contar a história. Não é preciso se prender firmemente, nem fracamente, a uma versão.
Existem boas idéias (gostei de terem colocado nos anões os nomes dos dias da semana e de terem criado um caixão de gelo), mas tudo é toscamente desenvolvido. É um filme diferente, cuja esquisitice poderia ter ajudado a torná-lo especial. O problema é que, por ser inacreditavelmente mal feito, nenhum minuto dele se salva. E precisava de um orçamento maior para o figurino, cenários, maquiagem e efeitos que a história exige.

Por favor ao postar neste tópico dêem a vossa opinião sobre o filme, não se limitando a postar o nome dele, de preferência atribuindo-lhe uma nota na escala de classificação que vos for mais conveniente.
Mensagens que não cumpram este requisito estão sujeitas a eventualmente serem eliminadas sem aviso prévio.

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Para o meu post não ser só isto..
Sinbad, a Lenda dos Sete Mares (2003) - 7/10
A típica história para um filme infantil, mas bem feita. Uma história simples com aquelas morais infantis que tornam o final algo previsível de mais, mas tem um romance bastante bem conseguido e que conseguiu que o final do romance, que na maior parte dos casos pareceria forçado, fosse o único final possível e fizesse todo o sentido.
Além disso o Sinbad é uma personagem muito bem conseguida, um herói estilo anti-herói de que se consegue gostar e ver a sua transformação em herói é algo muito agradável. E as cenas com a Eris para mim eram sempre lindas por causa da animação do cabelo dela que é algo fenomenal.

Taran e o Caldeirão Mágico (pt) (19??) - 7/10
Não consigo dar-lhe uma nota abaixo daquela apesar das falhas todas que o filme tem, especialmente a história demasiado forçada que se esquece do desenvolvimento de personagens. Mas é o 1º filme a usar animação por computador (em efeitos especiais), é o 1º filme de fantásticos animadores actuais, é um filme que, para mim, é muito agradável de ver apesar da nota dele mais certa ser provavelmente um 6/10 ou 5/10.
Apesar de que isso será do filme em si, porque a versão que deu n é a melhor... A dobragem portuguesa, além das trocas de nomes estúpidas, n conseguiu dar a personalidade certa à Eilonwy com a voz da Carla Garcia, metade do tempo ela soava simplesmente irritante demais, o que não é a Eilonwy, o Rei Chifres também tem uma linha ou outra que não está tão assustadora como devia, o que lhe tira um bocado aquela aura fantasticamente assustadora que ele tem e que, mesmo deu adorando-a, consegue trazer-me alguns arrepios, as falas também têm algum brasileiro no meio o que não é de todo bom, além de eu preferir o 'guardador de porcos' ao 'rapaz dos porcos' por a original ser 'pig keeper'. O outro problema será o terem transmitido a versão 4:3 do filme, que apesar de ter um restauro bonito, corta metade das imagens que devíamos ver no filme, dando-nos um filme que não é nem de perto o original e não pode nunca dar uma sensação parecida à sensação que o original dá.